O integrante da banda Black Eyed Peas, Will.i.am, está aproveitando muito bem a pausa que a banda deu. Nesse ano, o músico lançou muitas coisas novas e está produzindo dois álbuns, um de eletrônica (#willpower) e um de hip hop (Black Einstein). Desse primeiro, já saiu muita coisa, como os singles "T.H.E. (The Hardest Ever), com a participação de Jennifer Lopez e Mick Jagger, e "Great Times", que tem o clipe inteiramente filmado nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, que para quem não sabe, ficam no Brasil.
Além desses, recentemente, ou melhor, hoje dia 29, lançou o clipe de "Scream & Shout", que conta com a calorosa participação de Britney Spears.
O clipe é como os outros: muitas tecnologia e batidas dançantes. Sinceramente, achei a voz da Britney meio esquisita, um pouco grave e ela aparece com um visual "diva robótica". Mas até que a música é legalzinha. Vejam no vídeo abaixo:

E aí, curtiram?

Eu ainda gosto mais de T.H.E. (The Hardest Ever), mas enfim...

Até a próxima novidade!

Olá garotinhos e garotinhas! Como vamos de final de semana?

Esse fim de semana trago pros senhores um filme espetacular na minha opinião.

Ponyo, Uma Amizade que Veio do Mar!

Antes da sinopse, tenho alguns pareceres. Para quem não sabe, sou fissurada em animação japonesa, e ainda mais em filmes produzidos pelos Estudios Ghibli. Em breve, post especial sobre eles. 

Além de fazer nossas imaginações fluírem, nos mostrarem valores raríssimos, e nos remeter a nossa velha infância, não é um filme só para crianças, é para todas as idades. Impossível de não se apaixonar, se emocionar... Enfim, vale muito a pena assistir!

Sinopse: Sosuke (Hiroki Doi) é um garoto de cinco anos que mora em um penhasco, com vista para o Mar Interior. Um dia ao brincar na praia, encontrava Ponyo (Yuria Nara), uma peixinho dourado cuja cabeça está presa em um pote de geléia. Após salvar a peixinho coloca-a em um balde verde.

Trata-se de amor a primeira vista, já que Sosuke promete que irá cuidar dela. Porém, Fujimoto (Jôji Tokoro), que um dia foi humano e hoje é feiticeiro no fundo do mar, exige que Ponyo retorne às profundezas do oceano, e para ficar ao lado de Sosuke, Ponyo decide se tornar humana.

Filme espetacular, e como disse, indicado para todas as idades. 

Segundo o Diretor e Roteirista Hayao Miyazaki, a ideia do filme rolou logo após o próprio assistir "A Pequena Sereia" de 1989 e o personagem Sosuke é baseado em seu filho, que tinha 5 anos durante a produção do filme.

Lançado em 2008, foi indicado a Melhor Filme no Festival de Veneza no mesmo ano, e é vencedor de seis prêmios entre eles o "Mimmo Rotella Foundation Award".

Trailer

Bom galera, por hoje é só! Aproveitem!

Olá pequenos! Como vão?
Hoje no Disqueteira vamos abordar um tema muito delicado. Não muito delicado, mas muitas pessoas ficam surpresas, confusas ou por vezes, revoltadas... Vamos falar sobre música. Não simples músicas. Mas versões de músicas que muitas pessoas ou só conhecem a versão ou só conhecem a original.

Há quem diga que nada melhor do que o original, porém, muitas vezes a versão fica muito melhor. Como por exemplo, vocês sabiam que a música "Running Up That Hill" que a banda Inglesa Placebo canta é uma versão da cantora também inglesa Kate Bush? Acho que muitos de vocês nunca ouviram falar dela aliás (risos). Como dito, essa é uma hipótese que na minha opinião, a versão ficou melhor do que a original. E porque também, Placebo é uma banda que eu adoro.

Aqui a versão Original de 1985:

(PS: Sim, a Kate Bush é estranha, eu também tenho medo dela)

Essa é a versão que a Banda Placebo lançou em 2003:

Grande diferença né?


Outra versão muito conhecida pela juventude atual, principalmente da "Geração Malhação de 2000", irão reconhecer a música "Behind Blue Eyes" dos meninos do Limp Bizkit. Mas todos que cantam não fazem a mínima ideia de que essa música é do The Who! Você sabia?

Versão original de 1971:

Versão do Limp Bizkit de 2003:

Uma outra versão muito interessante e que dessa vez eu tenho certeza de que a original é bem melhor que a versão é no caso da banda Inglesa Talk Talk. Outra que vocês provavelmente nunca tenham ouvido falar. Mas como a Titia Rooh Chan pertence ao mofo e adora coisas antigas, ela conhece e adora. Ouçam essa música? Lembram de algum lugar?

Versão original (1984)

Reconheceram de algum lugar né? No Doubt regravou em 2003 a versão da música "It's my Life" do Talk Talk. E pelo que me consta, 2003 foi o ano dos covers...

E se você acha que uma versão é pouco, o que acha de 10 versões diferentes? Pois é! Em 1989 foi lançada a música "Personal Jesus" da banda Depeche Mode. E sim, foi um sucesso!

As versões existentes são da banda Gravity Kills,David Gogo, Toy Division, Tori Amos, Richard Cheese, Makke, Thomas Di Leva, Jerry Williams, Lollipop Lust Kill, Nina Hagen e as duas mais conhecidas versões são do maravilhosos Johnny Cash e do bizarro Marilyn Manson.

A versão do Johnny Cash foi lançada em 2002 no álbum "American IV"

Já a do Marilyn Manson foi lançada em 2004 e está presentes em uma coletânea de nome "Lest We Forget: The Best of"

Bom pessoas, isso é tudo por hoje! Espero que tenham gostado e aprendido a valorizar as músicas originais heim!

Pois é , pessoal! Hoje o dia está sendo produtivo aqui no Disqueteira!
Como prometido, farei dois posts com novidades quentíssimas. O primeiro foi dedicado ao filme Amanhecer Parte II (Clique e Veja!) e nesse segundo falarei sobre estreias de duas bandas que eu gosto muito: Glória e Green Day.
Nessa semana, as duas bandas lançaram clipes novos, o Glória lançou "Horizontes" e o Green Day, "Stary Heart".
Primeiramente, começarei com  a banda brasileira, afinal, eles são brasileiros (o que tem haver né? mas foi meu critério de decisão). "Horizontes" é o segundo single do mais recente disco deles, o [Re]nascido. A música conta com a participação de Lucas Silveira, vocalista da Fresno, que ajudou a compôr e também deu uma palhinha. O disco está disponível de graça no site da banda, se quiser, vá lá e baixe porque vale a pena.
O clipe tem uma fotografia bonita e a música revela a qualidade que o Glória tem. Foi dirigido por Luringa e Paul Domingues. Veja:

A outra novidade é a música "Stray Heart", que faz parte do álbum  "¡Dos!", que chegou nas prateleiras nessa quarta. No clipe, um homem cujo coração escapou tenta recuperá-lo. É bem legal e a música é boa, além do coração ser bem engraçadinho. Veja:

Então, essas foram as novidades dessa semana. Espero que vocês tenham gostado e até mais um Fornalha!

A Saga Crepúsculo - Amanhecer Parte II

EUA, 2012 -  115 min.

Direção: Bill Condon

Roteiro: Melissa Goldenberg

Elenco Principal: Kristen Stewart, Robert Pattison e Taylor Lautner

          Disqueteiros do meu Brasil e do mundo, hoje teremos um especial com dois posts com muitas novidades! Nesse primeiro, me dedicarei ao cinema e o filme escolhido é o mais comentado dos últimos tempos: Amanhecer Parte II.

          Sim, tive a coragem de ir assistir no dia da estreia e sim, o cinema estava lotado. Não sou um grande fã da saga, mas também não sou um hater total. Ao ler as críticas hoje pela manhã, fiquei com todos os meus muitos pés (rs) para trás. Mas, depois de assistir, percebi que se criou um certo negativismo nas pessoas com relação a Saga Crepúsculo.

          É claro que tanto os livros como os filmes são muito incoerentes a mitologia que envolve o vampirismo e o romance é o fator principal de ambos. Porém, por serem narrados por uma adolescente insegura, seria óbvio que ele seria ralo e água com açúcar nas horas mais tenebrosas e que exigiriam mais ação. Mas, no quesito romance e conflitos pessoais, é como qualquer outro livro ou filme.

          De toda a saga, Amanhecer foi o único livro que eu li. Achei uma literatura de entretenimento, sem grande didatismo e profundidade, mas que entretinha e que por fim fazia seu trabalho.Porém, não chegava nem perto do belo e bem construído Entrevista com o Vampiro, de Anne Rice. Então, veio a primeira parte em filme. Sinceramente, por ter um pequeno afeto pelo livro, não curti muito. Considerei muito vago e pouco espirituoso, assim como os outros anteriores (tirando Lua Nova, que eu gostei mesmo não tendo lido o livro). Então, sai da sala do cinema como havia entrado.

          Passaram-se um ano e chegou a segunda parte. Minha amiga, sem eu saber, comprou o ingresso antecipado para assistirmos no dia da estreia. Fiquei imaginado adolescentes histéricas girando nos meus sensíveis ouvidos e o cinema lotado. Dos dois, apenas cinemas lotados. Gritos, só nos ápices.

          Bom, o filme é legal. Tem seus defeitos, é lógico, afinal toda a saga no cinema foi retratada de uma forma pouco honrosa anteriormente, e eles não são poucos. Os efeitos especias, para começar, não é lá aquelas coisas. Renesmee, enquanto bebê, era uma barata computação gráfica que pretendia acompanhar o crescimento da criança até torná-la da maneira que a atriz, Mackenzie Foy, de 12 anos, realmente é. Seus movimentos são estranhos e até os ávidos fãs concordaram. Outro defeito é a falta de consistência que os outros vampiros dão ao filme. Eles são apresentados vagamente, mostram seus poderes (que é outra incoerência com relação aos vampiros, onde já se viu um vampiro que controla os elementos da natureza, afinal, é um vampiro ou o Avatar?) e cenas dispensáveis de caras sem camisa só para aguçar as adolescentes cheias de hormônios . Os bons atores Michael Sheen e Dakota Fanning ficaram sombreados, não sendo muito bem aproveitados, para não tirar o "brilho", com o perdão do trocadilho, dos principais. Mas, fora isso (devemos lembrar que é um filme de entretenimento, pessoal), é bem fiel ao livro em sua construção (até o clímax, que é o encontro com os Volturi, mas sem spoilers, né). Retrata a facilidade que Bella tem de acostumar com seu recente vampirismo, além de ter pegadas cômicas em algumas partes. Tem cenas e diálogos belíssimos e o final então, fez todos chorarem (menos eu, estranho ou sensato). Como filme individual, sem sombra de dúvidas é o melhor da saga, coisa que não foi difícil de se alcançar.

        Toda a saga fez com que os atores ficassem maiores que seus personagens (tanto que a recente traição de Kristen foi vista pelos fãs da saga como sendo da própria Bella). E, por ser uma saga rasa que ganhou proporções gigantescas, incomodou a muitos, talvez sendo a real razão pela antipatia dos fãs dos ditos "verdadeiros vampiros". Mas, para esses fãs, devo dizer que Crepúsculo é apenas entretenimento, mesmo que ruim, tanto quanto essas ídolos teens que nada tem a oferecer, mas são venerados. Se você realmente não gosta, não se dê ao trabalho de levantar sua bela bunda cult e ir ao cinema assistir. Porém, mesmo que  você cultive uma pequena simpatia pela saga, ou quer apenas se divertir sem se preocupar muito com o perfeccionismo, vá com certeza.

        

Olá pessoinhas! Todos bem?
Hoje vamos abrir os armários e deixar sair ácaros e bactérias, vamos vasculhar o fundo do baú para essa grande estréia no Disqueteira! Com vocês, Mofolândia!

E para abrir nosso quadro de matar saudades com chave de ouro, vamos voltar até Manchester, na Inglaterra, mais precisamente no ano de 1982, onde ganhava fama uma pequena banda chamada The Smiths, que se apresentava em clubes locais e que lutavam por um reconhecimento na mídia.

Por que estrear com The Smiths? Porque além de ser uma banda obrigatória para todos os que se dizem "Rockers" hoje em dia, por a banda ter sido influência para muitas outras bandas em outras gerações, inclusive a nossa, e por ser uma das minhas bandas favoritas do meu acervo mofolândico (risos).

Garotos de calça jeans gasta e de cintura alta, camisas de cores fortes e com estampas psicodélicas. Uma época onde meninos e meninas usavam o mesmo corte de cabelo, cabelos repicados, curtos, mas lindos. Esse era o movimento New Wave, que a geração 80 tanto sente saudade. E com razão.


Banda formada por Patrick Morrissey nos vocais, Johnny Marr na guitarra, Andy Rourke no baixo e Mike Joyce na bateria, como principais compositores, e após o espaço que conseguiram fazendo seus shows, enviaram uma fita demo para a gravadora EMI porém, sem sucesso. Até que então entraram em parceria com a gravadora independente famosa na Inglaterra, a Rough Trade Records, que lançou 4 albuns dos garotos de Manchester.

O primeiro disco, clichê de todas as bandas, foi intitulado com o nome da banda, The Smiths em 1984, com o grande sucesso da música "This Charming Man", que alcançou o 2º lugar na parada britanica.

No ano seguinte, eles lançaram o albun "Meat is Murder" que se destaca as músicas "Well I Wonder", "What She Said" e "How Soon Is Now?", considerada pelos criticos, (e por mim) a melhor de toda a carreira dos meninos. Esse álbum assim que foi lançado, atingiu rapidamente a lista dos discos mais vendidos da Inglaterra.

O terceiro album da banda foi lançado em 1986, intitulado "The Queen is Dead" e o mais revolucionário da banda, com críticas diretas a familia real. Além da música que intitula o álbum, se destacam também "Bigmouth Strikes Again" e "The Boy With the Thorn in His Side"

Em 1987, a banda resolve se separar. Morrisey e Johnny Marr se desentendiam muito, então cada um foi pro seu canto.Mas antes disso acontecer, eles lançaram o album "Strangeways, Here We Come", que os consagrou como uma das bandas mais importantes da hisória do Rock.


E com vocês, minha música preferida deles:

Coletâneas lançadas:
Hatful of Hollow (1984)
The World Won't Listen (1987)
Louder Than Bombs (1987)
Best...I (1992)
...Best II (1992)
Singles (1995)
The Very Best of The Smiths (2001)
The Sound of The Smiths (2008)

Ao vivo:
Rank (1988)


Espero que vocês tenham curtido voltar ao passado e relembrar essa grande banda.
Grande beijo a todos!

Novidades!
Minha cantora preferida do momento, Lana del Rey, lançou mais um clipe. Dessa vez, a moça muito produtiva escolheu o single "Bel Air" para transformar em clipe. A música está no seu próximo trabalho, a versão especial de Born To Die lançado nesse ano, que se chamará Born To Die: Paradise Edition.
No clipe de Bel Air, Lana está em uma ambiente bem esfumaçado (dando uma de Bob Marley, Lana?), e cheio de cores. Muito bonito, assim como a música.
Veja o vídeo:

Até a próxima novidade, pessoal!

Olá, avidos por novidades?
Nesse sábado, dia 3, fui abrir o site de notícias e me deparei com essa: The Killers lança o clipe de Miss Atomic Bomb. Já sabia que esse seria o próximo single do novo disco deles, o Battle Born, sucedendo assim Runayaws, a primeira música de trabalho, lançado em julho.
A capa do single trazia uma mulher com um maiô branco com um detalhe em forma do cogumelo que uma bomba atômica causa quando explodida, tudo isso em um ambiente bem vintage. Portanto, esperava que o clipe trouxesse algo haver, mas na verdade não. Especulações diziam que esse clipe seria uma continuação ou um prólogo de Mr. Brightside, até é possível ouvir o riff famoso da música em Miss Atomic Bomb.
Mas, contrariando as expectativas, o clipe mostra os bastidores da última turnê da banda, um clichê que todas as bandas cumprem rigorosamente, porém foi muito bem feito e ficou bonito. Vejam:

O álbum ainda vai render muito, até porque fazem apenas dois meses que foi lançado e apenas dois singles foram escolhidos como trabalho. Espero sinceramente que Carry Me Home ou Be still sejam os próximos singles. Vamos aguardar.
The Killers vão ser uma das principais bandas do Lollapalooza que acontece em março em São Paulo (leia mais aqui!).

E aí pessoal? Tudo bom?

Hoje é 5 de Novembro, 407º Aniversário de Guy Fawkes, e como homenagem a esse grande ícone Inglês, à 6 anos atrás foi lançado um dos filmes mais revolucionários da história do cinema, e como podem ver, um grande clássico para mim.

V de Vingança (V for Vendetta)

James McTeique

Sinopse: Em uma Inglaterra do futuro, onde está em vigor um regime totalitário, vive Evey Hammond (Natalie Portman). Ela é salva de uma situação de viad ou morte por um homem usando uma máscara do Guy Fawkes, conhecido apenas pelo codinome V (Hugo Weaving), que é extremamente carismático e habilidoso na arte do combate e da destruição. Ao convocar seus compatriotas a se rebelar contra a tirania e a opressão do governo Inglês, V provoca uma verdadeira revolução. Enquanto Evey tenta saber mais sobre o passado de V, ela termina por descobrir qual é o seu papel no plano do seu salvador para razer a liberdade e a justiça no país.

Filme produzido por Joel Silver, dirigido por James McTeique, o filme é uma adaptação dos quadrinhos de Alan Moore e David Lloyd, lançados pela Marvel.

Filme onde se para pra pensar em princípios e formas de governo. Influência para anarquistas e revolucionários, porém não se perde o romantismo nem a esperança de um futuro melhor.

Voce Sabia?

O lançamento do filme foi programado pela Warner Bros para o dia 04 de Novembro de 2005, um dia antes da comemoração do 400º Aniversário da Noite de Guy Fawkes, porém a data foi adiada só sendo lançado em 17 de Março de 2006.

Os cineastas removeram muitos dos temas anarquistas e as referências a drogas que estavam na história original e também alteraram a mensagem política para o que eles acreditavam que seria mais relevante para um público de 2006.

Guy Fawkes foi um soldado Inglês e católico que era membro da chamada "Conspiração da Pólvora, onde tentou explodir o Parlamento Inglês para matar o Rei Protestante Jaime I da Inglaterra, na noite de 5 de Novembro de 1605.

O plano de Fawkes foi descoberto e ele e seus companheiros foram torturados durante quatro dias na Torre de Londres antes de serem executados na forca, seguindo-se o arrastamento dos cadáveres pelas ruas e depois o esquartejamento dos corpos. '-'

A data foi instituída na Inglaterra como uma festividade pela sobrevivência do rei. Porém, ao passar dos anos, acabou virando uma festa de humilhação de Fawkes, com sua máscara sendo queimada nas fogueiras.

Anarquistas usaram esse filme para propagar a teoria política do Anarquismo.

O roteiro foi escrito pelos irmãos Wachowski, que são fãs dos quadrinhos de V de Vingança.

Natalie Portman raspou o cabelo de verdade nas cenas de tortura em que ela participa. Tadinha.

É isso pessoal! Espero que tenham gostado do post, assistam, aproveitem e também fiquem com aquela sensação revolucionária no peito que eu sempre fico após assistir esse filme. E por favor, não deixem esse sentimento morrer.

Até mais!